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Aplicações em laser padronizam o processo de beneficiamento de jeans

Peças gravadas e cortadas a laser conquistam os consumidores pela beleza e as indústrias pela padronização e agilidade nos processos de beneficiamento

O jeans, uma das peças mais utilizadas do vestuário, é também uma das que mais se reinventa para conquistar o consumidor. São diversas as modelagens, cores e lavagens que fazem do jeans uma roupa que acompanha mudanças, suporta o trabalho pesado e está sempre na moda. Com trânsito livre por todas as estações e classes sociais, o tecido se apropria de tendências para se sustentar como um dos mais importantes para o mercado brasileiro. Um estudo realizado em 2013 pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), especializado em pesquisas e análises do setor têxtil e de vestuário, aponta que o jeanswear é o segmento que mais cresceu dentre todos os artigos de vestuário produzidos no país, nos últimos anos.

Para seguir as tendências, a indústria alia pesquisa e muita tecnologia. Na hora de finalizar o produto, técnicas de lavação e detalhamento entram em ação. A Mira 3E, desenvolvida pela Automatisa, acelera o processo, especialmente com a funcionalidade de gravação - uma aplicação em laser que com o aquecimento da fibra, faz evaporar a tinta da superfície do material de acordo com a forma estabelecida em um programa de computador. A fim de ganhar mercado, as indústrias investem no laser que, em relação a outros equipamentos e técnicas de beneficiamento de jeans, é o mais alinhado com as demandas de redução de consumo de água e emprego de produtos químicos. Com o laser, os processos de lavanderia ficam mais rápidos, o consumo de água pode ser reduzido pela metade e o uso de produtos químicos, inclusive, pode ser evitado. “Além disso, os processos de beneficiamento são mais humanizados, pois poupam o operador da fadiga excessiva e permitem que o beneficiamento tenha um efeito repetitivo, ou seja, a primeira peça do dia será igual a última. O laser facilita, padroniza e agiliza o processo de beneficiamento de jeans”, destaca Joana de Jesus, diretora comercial da Automatisa.

A variedade de modelos exigida pelos consumidores revoluciona a indústria a cada coleção, onde são aplicados tratamentos que criam aspectos de jeans rasgados, desgastados, envelhecidos, camuflados e sujos, por exemplo. A Mira 3E é capaz de gravar e texturizar o jeans dependendo apenas da imagens feita no computador, em potências variadas de laser, de acordo com a demanda de peças que o cliente precisa beneficiar, de 150 a 530W. “Com a máquina é possível fazer as técnicas mais comuns -  bigode, lixado, used, destroyed, poído -, além de estampas variadas e gravação de imagens e cenários”, explica Joana.

Diferenciais - A Mira E3 é uma estação de gravação que porta todos os periféricos integrados, tais como PCs, manômetros, painéis de comando, ocupando menos espaço na fábrica e facilitando a operação. Outros diferenciais do equipamento são em relação ao usuário. A mesa de trabalho do equipamento se mantém sempre na altura correta para o operador e o cabeçote sobe e desce de maneira motorizada, focalizando o laser. Além disso, atende a norma NR12, obrigatória nos equipamentos nacionais. “Máquinas importadas normalmente não atendem a norma e deixam os usuários suscetíveis a problemas de segurança do operador, bem como a fiscalizações e multas”, comenta Joana, que destaca ainda que por ser nacional, possibilita acesso a linhas de crédito subsidiadas como o Finame e o Cartão BNDES.

 

Sobre a Automatisa

Líder no desenvolvimento, fabricação, comercialização e pós-vendas técnico de equipamentos a laser de pequena e média potência, além de aplicações especiais na América Latina, a Automatisa desenvolve soluções industriais para corte e gravação a laser, para os diversos setores da indústria, no Brasil e no exterior. Com sede em São José (SC), foi fundada em 2001 no Ecossistema de Inovação de Florianópolis (SC), e acumula prêmios por sua trajetória inovadora.

Saiba mais: www.autormatisa.com.br

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