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Obras do Fashion City Brasil alcançam a marca de 45% de execução total

 
Maior complexo de moda da América Latina já tem mais de 1/3 de suas lojas reservadas
 
 
O Fashion City Brasil, instalado a cinco minutos do Aeroporto Internacional de Confins, no Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, está com seu cronograma de obras avançado, com 45% da construção do mall concluída. O megaempreendimento vai abrigar mais de 300 marcas e já registra a reserva de mais de 1/3 de seus espaços, de acordo com o presidente Gilson Amaral Brito Jr. A terraplanagem já está concluída. A fase de fundação registra 91% de conclusão; montagem da estrutura, 90%; drenagem, 90%; pavimentação do acesso, 50%. As obras civis e de acabamentos foram iniciadas e tem 4% de realização.
A previsão é que o empreendimento fique pronto até o final deste ano, mas inicie suas operações no segundo semestre de 2015. Os sócios estudam, ainda, a implantação de uma área exclusiva para grifes que baseiam suas comercializações em pedidos.
Estarão presentes no complexo representantes de 13 estados brasileiros, além do Distrito Federal, compondo o mix, estruturado a partir de uma criteriosa curadoria que irá garantir uma oferta completa de produtos de qualidade aos clientes varejistas. O empreendimento ainda será o único one-stop-shop do Brasil, modelo no qual o cliente que viaja para efetuar suas compras já desembarca praticamente dentro da estrutura do complexo, o que representa maior agilidade, conforto, praticidade e eficiência para os negócios.
O Fashion City Brasil conta com importantes apoios e parcerias para seu desenvolvimento e consolidação: Governo de Minas, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S. A. (BDMG), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Sindicato das Indústrias do Vestuário no Estado de Minas Gerais (Sindivest-MG) e Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI).
 
Com potencial para faturar mais de R$ 1 bilhão por ano, gerar 1500 empregos diretos e cerca de cinco mil indiretos, o Fashion City Brasil traduz um novo ideal de sociedade, no qual o crescimento econômico caminha de mãos dadas com o desenvolvimento socioambiental e cultural.
 
Localização estratégica
 
Minas Gerais ocupa lugar de destaque no cenário nacional, sendo o 2º estado mais populoso do Brasil, com 20 milhões de habitantes, distribuídos em 853 municípios. Uma pesquisa realizada pelo Grupo Mercadológica com 800 multimarcas de 15 estados brasileiros mostrou que São Paulo é o principal centro de compras de moda do país, mas Belo Horizonte se posiciona como grande alternativa. Quando questionados sobre qual seria o lugar ideal para a implantação de um novo polo distribuidor de moda nacional, 23,2% dos entrevistados citaram a capital mineira como favorita. 
 
A escolha se justifica por uma série de fatores. A região metropolitana de Belo Horizonte vem recebendo expressivos investimentos em infraestrutura por parte do governo de Minas, principalmente em obras de mobilidade urbana que favorecem o acesso ao Aeroporto de Confins, com fluxo médio de 340 voos ao dia. Além disso, Minas Gerais é reconhecida como uma excelente desenvolvedora de produtos de moda e tem posição geográfica estratégica: está no centro do bloco de estados mais populosos e de maior renda per capita do país. Em um raio aproximado de 300 km do Fashion City Brasil, estão distribuídas quase 12 milhões de pessoas, em 409 municípios, o que representa também um notável mercado consumidor.
 
Projeto Arquitetônico
 
Um dos grandes méritos do projeto arquitetônico do Fashion City Brasil, assinado pelos renomados Gustavo Penna e André Sá, é ter em suas áreas comuns sistemas de iluminação e ventilação naturais, reduzindo a utilização de luz artificial e eliminando a necessidade de circulação mecânica de ar em quase todo o centro de compras. Os arquitetos optaram por construção totalmente horizontal, sem a necessidade de utilização de elevadores e escadas rolantes, permitindo, assim, uma maior economia de recursos. 
O conceito open mall é outro ponto chave, uma vez que o boulevard central, com 16 metros de largura, permite a reprodução do microclima regional, possibilitando o plantio de espécies nativas, no interior da edificação. “A proposta é que ele seja descoberto, composto em sua maioria por vegetação e áreas de descanso, proporcionando uma atmosfera mais agradável para os visitantes”, explica Penna. O premiado arquiteto, que venceu a categoria “Conjunto da Obra” da 14ª edição da Premiação Anual de Arquitetura, ressalta, ainda, que são utilizadas na construção estruturas e vedações modulares e pré-moldadas, que não geram desperdício e são fabricadas próximo ao empreendimento, o que reduz custos com transporte, economizando recursos naturais e diminuindo a emissão de gases poluentes. André, à frente da André Sá e Francisco Mota Arquitetos, contribuiu com sua expertise em construção de grandes malls, como o Salvador Shopping, instalado na capital baiana.
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